“Reconhecer um pouco mais a crueldade da vida e se assustar
um pouco menos com o assombro e a vertigem em que a vida nos lança a cada vez
que ela põe um mundo a perder. Lembrar, pelo menos de vez em quando, que a
vertigem é a preciosa pulsação do enigma da vida em nosso corpo, enigma de sua
condição trágica, o caráter implacável do movimento vital, sua violência
positiva ou ativa.”
Suely Rolnik
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