O meu primeiro (e único) mestre de teatro foi Almir Rodrigues. Pacientemente tecer uma obra, sem desesperos. Saber errar, saber experimentar, trazer coisas novas e inesperadas, testar tudo de uma outra maneira, aprender a ver, aprender a ouvir uma imagem, aprender a se mover lentamente entre os destroços, duvidando de tudo o que nos dizem ser líquido e certo. Com Almir, aprendi a duvidar dos mestres, dele mesmo inclusive.
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