sábado, 15 de novembro de 2014

Eu e o Richard Bach. Se pudermos deixar uma ideia ganindo lá fora, a gente deixa. A questão é que às vezes a ideia não é um cachorrinho. A gente escuta a porta arrebentar e a ideia nos pegar pelo pescoço: "Ou nos bota no papel ou não te deixamos em paz". Quantas vezes guardei os papéis e o lápis e eles fizeram barulho a madrugada inteira sem me deixar dormir, bulindo, dentro da gaveta, até que eu voltasse a acender a luz e as escrevesse até o amanhecer!

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