sábado, 15 de novembro de 2014

Com Sérgio Leone, aprendi que cinema pode ser uma grande diversão. "Três Homens em Conflito", "Era Uma vez na América" são exemplos máximos disso: violento e tocante como é viver. Mas foi com Bergman que comecei a sentir que cinema podia ser um espelho doído da humanidade. E quando, numa noite de sabado, debaixo de muita chuva, acompanhado por uma namorada que sempre chegava atrasada aos encontros, entramos no Teatro Arraial para assistir ao "Sétimo Selo",  (sabe-se lá em que ano), percebi que o mundo se transformava na justa medida em que o filme transformava a minha visao do mundo.

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