"Não se vê duas vezes a mesma cerejeira, nem a mesma Lua recordar um
pinheiro. Todo o momento é último porque é único. No viajante, esta
percepção agudiza-se pela ausência das rotinas falazmente
tranquilizadoras próprias do sedentário, as quais fazem crer que a
existência continuará por algum tempo como está."
Marguerite Yourcenar, Uma volta pela prisão
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