“Às vezes me sucede lamentar por ter posto um fim ao meu trabalho cinematográfico (...) Isto acontece talvez, pelo fato de estar fascinado, sem nenhuma reserva, pela problemática da luz. A luz suave, a luz perigosa, a luz pintada como num sonho, a luz viva ou morta, a nítida ou nebulosa, a luz que queima, violenta, nua, súbita, sombria, a primaveril, a luz que entra pela janela, a luz que sai por elas, a luz direita, oblíqua, sensual, urgente, limitadora, venenosa, calmante, serena. A luz.”
Ingmar Bergman
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