segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

“Às vezes me sucede lamentar por ter posto um fim ao meu trabalho cinematográfico (...) Isto acontece talvez, pelo fato de estar fascinado, sem nenhuma reserva, pela problemática da luz. A luz suave, a luz perigosa, a luz pintada como num sonho, a luz viva ou morta, a nítida ou nebulosa, a luz que queima, violenta, nua, súbita, sombria, a primaveril, a luz que entra pela janela, a luz que sai por elas, a luz direita, oblíqua, sensual, urgente, limitadora, venenosa, calmante, serena. A luz.”

Ingmar Bergman

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